Penso que com este trabalho pude aprender várias técnicas de programas que nunca tinha trabalhado. Tive oportunidade de trabalhar em imagem. Aprendi técnicas relacionadas com o programa de computador e também técnicas para chamar a atenção de um público exterior á minha escola.
É muito bom sentir que sei trabalhar em programas muitos úteis como o Photoshop. Este programa dá-nos oportunidade de não só manipular imagem mas também trabalhar em 3D ( apesar de não ter ainda oportunidade de trabalhar).
No futuro, o que aprendemos nas aulas vais nos ajudar muito. Vamos poder fazer projectos mais facilmente nas outras disciplinas. Num futuro mais longínquo poderei aplicar estes conhecimentos no emprego.
Na minha opinião a assinatura que fiz é extremamente importante para o futuro... penso que foi o trabalho mais conseguido. Esta assinatura identifica muito o meu estilo. Diz tudo sobre mim. Penso que é o trabalho mais realizado e conseguido que fiz. No cartaz acho que consegui mostrar o que queria da maneira correcta.
Foi me muito difícil, a princípio, arranjar o programa para trabalhar ( Photoshop ou Gimp ).
O Photoshop não me dava para o tempo todo ( limitado a 30 dias ) e o Gimp no meu computador era muito lento.
Atrasei-me um pouco no principio do trabalho porque não sabia muito bem o que fazer. Depois apanhei o ritmo e penso que até geri bem o tempo. Não fiz tudo à pressa.
No informativo tinha de dar a conhecer um pouco da vida do principal patrono da nossa escola, Alberto Sampaio.
Além disto teria também de mostrar a nova escola e dar um breve contacto da mesma .
Podemos ver em baixo um slide com as imagens originais:
O resultado final foi:
Optei por pôr uma cor mais forte no centro do informativo para chamar mais a atenção.
Podemos ver que, se o informativo estiver devidamente fechado, só conseguimos ver a cor vermelha, que será uma das cores da nossa escola.
Escolhi a frase de Alberto Sampaio no centro do informativo, pois esta vai ser a frase que vai distinguir a nossa escola das outras.
Na biografia de Alberto Sampaio tentei fazer o mais reduzido possível. Mas por alguma razão este é o nosso patrono!
Na informação da escola não quis ser muito detalhado, só o essencial, pois existem outros folhetos destinados a uma informação completa.
Como se pode observar, na informação, dei o efeito de picotado. O meu objectivo é que o cartão se possa remover, para a pessoa que veja o folheto possa ficar com o cartão de contactos da escola.
Com este mesmo objectivo, pensei em algo que fosse directo e rápido de perceber. Em baixo podemos ver as imagens originais utilizadas.
Cartaz final.
Escolhi fazer a população em silhueta, porque é mais simples e rápido de compreender. Penso que estas figuras (pessoas) conseguem mostrar a união e o gosto em frequentar a Escola Secundária Alberto Sampaio. Tentei mostrar o sentido de união, pois sempre que falava com professores, directores, funcionários ou mesmo alunos, todos chegavam à conclusão que a Escola Alberto Sampaio é uma grande família.
O fundo tem esta forma para conseguir dar mais ênfase à nova escola.
A razão para ter posto as escolas nos lugares marcados é bastante simples: o público, quando observa um cartaz, começa sempre por olhar para o lado direito do mesmo. Logo, se este vê uma escola nova (neste caso) e não a conhece, vai ser obrigado a observar melhor o cartaz para perceber qual a mensagem que se quer passar.
Inseri um degradê com cores muito semelhantes ( branco e cinzento claro ) para que as pessoas pudessem observar primeiramente a cor mais clara, onde está a escola nova. Assim todo o cartaz está centrado na nova escola. Na imagem do Complexo do castelo, como podemos ver em cima: Usei o carimbo para retirar os fios de electricidade que se podem ver no céu e no edifício bem como para retirar os ar-condicionados que se encontram nas varandas do edifício, retirar a placa, as pessoas, refazer a porta onde estavam pessoas, a barraca de compras, refazer algumas partes das duas árvores, aperfeiçoar o chão ( quando algumas pessoas eram retiradas o chão ficava incompleto) e melhorar falhas próprias do edifício.
Podemos ver nesta imagem, ainda algumas pessoa sentadas ao pé da porta que depois desapareceram.
Já não conseguimos ver fios de electricidade, a placa, a barraca de compras e os ar-condicionados.
Uma das técnicas também usadas foi o ajuste de contraste e brilho onde pus a imagem a preto e branco e ajustei o contraste.
A técnica mais difícil que usei foi a perspectiva. Ao retirar a barraca houve uma coluna que não ficou completa e, por isso, teria de copiar/colar uma das outras colunas já existente na fotografia. O maior problema é que o edifício tem muita perspectiva logo se copiasse e colasse uma coluna no sitio onde queria, a perspectiva não ia bater certo. Por isso usei Editar -> Transformar -> perspectiva.
Ajustei as cores da imagem para tons de vermelho.
Melhorei a opacidade conforme o que precisava no meu cartaz. Assim pude dar mais ou menos ênfase à imagem.
Seleccionei o céu todo e alguns edifícios de lado para depois apagar. Assim consegui dar o efeito de que só o edifício é importante.
Na imagem de Alberto Sampaio, como podemos ver no slide:
Usei o carimbo para retirar as letras em baixo que, depois, acabaria por não ser preciso, pois apaguei a imagem completa sem letras.
Podemos ver na imagem, em cima, que as letras já não existem, mas vê se que tem ali falhas. Não me preocupei em deixar aquilo muito bem feito, pois depois ia apagar.
Melhorei a opacidade a meu gosto.
Cortei a imagem para deixar só Alberto Sampaio ( sem fundo ).
Na imagem da escola nova, como podemos ver no slide:
Não dei tanto trabalho a esta imagem como para a outra, isto porque, não foi preciso. A qualidade de imagem não era muito boa, se eu a trabalhasse muito ainda podia ficar pior, portanto achei que só devia tirar o fundo. Usando seleccionar tudo -> apagar.
Esta imagem foi retirada do Google Earth, por isso a tão pouca qualidade.
Foi-nos pedido para elaborarmos uma assinatura digital. Teríamos de dar a compreender, através de pouco ou nenhum texto e imagem, que o trabalho que elaborámos é nosso.
Tive várias ideias, mas nunca nenhuma me surpreendeu de todo. Penso que uma assinatura tem de mostrar bastante sobre nós. E a maioria das assinaturas que projectei, não mostravam tal intenção. Finalmenteescolhi esta imagem (direita) porque contém muito do que mais gosto e me caracteriza. Na imagem da esquerda podemos ver artes, ginástica, um P de Pedro, e computadores.
Na assinatura digital usei técnicas:
como carimbo para aperfeiçoar algumas partes de mancha, nos pés, por exemplo precisei de usar o carimbo;
pincéis, usei o pincel ,como se pode ver, para fazer o borrão;
cortar/colar, usei esta técnica para conseguir deixar na imagem só o meu corpo, pois como podemos ver na fotografia original tem uma praia;
filtros para fazer o preto e branco;
ajustes para melhorar os contrastes e os brilhos...
Através da representação digital é possível a utilização de programas para armazenar, modificar, combinar e apresentar todos os tipos de media. È também possível realizar a transmissão dos dados por meio de redes informáticas ou armazena-los em suportes, tais como CD e DVD. Numa representação digital, os dados assumem um conjunto de valores discretos, ou descontínuos, processados em intervalos de tempo discretos. Existem dois tipos de sinais: analógicos e digitais. O processamento de sinais analógicos é feito pela Amostragem, Quantização e Codificação.
Tipos de sinal:
Analógico
Sinal analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. Um velocímetro analógico de ponteiros, um termómetro analógico de mercúrio, uma balança analógica de molas, um voltímetro analógico de ponteiros, são exemplos de sinais lidos de forma directa sem passar por qualquer descodificação complexa, pois as variáveis são observadas directamente. Para entender o termo analógico, é útil contrastá-lo com o termo digital.
Na electrónica digital, a informação foi convertida para bits, enquanto na electrónica analógica a informação é tratada sem essa conversão. Um exemplo de sinal analógico é o disco de vinil.
O instrumento analógico consiste num painel com uma escala e um ponteiro que desliza de forma a se verificar a posição deste sobre aquela. Num galvanómetro, por exemplo, a deflexão do ponteiro sobre uma escala fornece a leitura directa de grandezas físicas, como tensão eléctrica, ou força electromotriz, intensidade de corrente eléctrica, resistência eléctrica, entre outras.
Digital:
Sinal Digital é um sinal com valores discretos (descontínuos) no tempo e amplitude. Isso significa que um sinal digital só é definido para determinados instantes de tempo, e o conjunto de valores que podem assumir é finito.
Processamento de sinais analógicos:
Amostragem:
O sinal analógico é contínuo no tempo e em amplitude, contem um número infinito de valores, dificultando o seu processamento pelo computador. Assim, há necessidade de inicialmente amostrar o sinal analógico.
Quantização:
Em processamento de sinais, quantização é o processo de atribuição de valores discretos para um sinal cuja amplitude varia entre infinitos valores.
Codificação significa a modificação de características de um sinal para torná-lo mais apropriado para uma aplicação específica, como por exemplo transmissão ou armazenamento de dados.
São desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial. Esta é uma organização semelhante à utilizada nos media tradicionais em suporte de papel como revistas, livros e jornais.
Em alguns produtos multimédia, os utilizadores podem consultar as suas páginas utilizando as hiperligações existentes entre elas. Neste tipo de produtos, as componentes interactiva e temporal podem estar presentes através da utilização de botões, ícones e scripts. Os scripts vão permitir a criação de pequenos programas para a execução de acções em determinadas situações como, por exemplo, a visualização de um vídeo ao fim de um determinado intervalo de tempo ou após um botão ter sido pressionado
Baseados no tempo
São desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional assente no tempo. Esta é uma organização com uma lógica semelhante à utilizada na criação de um filme ou animação.
Durante o desenvolvimento deste tipo de produtos multimédia os conteúdos podem ser sincronizados permitindo assim definir o momento em que dois ou mais deles estão visíveis.
A interactividade neste tipo de produtos é adicionada através da utilização de scripts.
A componente da organização espacial é também, neste caso, utilizada durante a fase de desenvolvimento deste tipo de produtos.
Em ambos os tipos de produtos multimédia (baseados em páginas ou no tempo) as componentes espaço e tempo coexistem, distinguindo-se na estrutura organizacional utilizada como ponto de partida para a disposição dos conteúdos.
Quanto ao modo de divulgação podemos encontrar dois tipos:
Online - Divulgação online significa a disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Pode ser efectuada, por exemplo, através da utilização de uma rede informática local ou da WWW.(World Wide Web)
Offline - A divulgação offline de conteúdos multimédia é efectuada através da utilização de suportes de armazenamento, na maioria das vezes do tipo digital. Neste caso, os suportes de armazenamento mais utilizados são do tipo óptico, CD e DVD.
O texto é uma das formas mais usadas em termos de multimédia digital, isto porque, quando bem feito, pode ser rápido, directo e esclarecedor,é um meio de divulgação essencial de um modo preciso e,por isso, tem sido a mais utilizado nos diversos meios e formatos, quer nos documentos convencionais quer nas aplicações multimédia que utilizam o computador.
O texto é estático quanto à sua natureza espácio-temporal e é sintetizado quanto à sua origem.
Existem dois tipos de texto, texto simples e texto formatado. O primeiro trabalha-se em editores de texto, nos quais não temos escolha de variedade de caracteres, no segundo trabalha-se em processadores de texto nos quais temos grande variedade de escolha, letras de vários tamanhos, varias cores, imagens ...
Texto- texto simples ( plain text) ex HTML editores de texto
Texto formatado (rich text ) docX processadores de texto
IMAGENS
As imagens e os gráficos estão para as aplicações multimédia como as fotografias e os desenhos estão para as revistas, os jornais e os livros. Os gráficos são constituídos por linhas e curvas definidas matematicamente e criados no computador através de software e hardware específico (e quando redimensionados não perdem qualidade) por isso quanto à sua origem dizem-se sintetizados. Algumas das vantagens em relação às imagens bitmap é o facto de não haver perda de informação (só se não forem redimensionados, o que os torna ideais para a criação de logótipos, símbolos gráficos, ícones,etc.) e ocupar muito menos espaço de armazenamento.
Nas imagens e nos gráficos o conteúdo não se altera ao longo do tempo por isso diz-que que quanto à sua natureza espácio temporal dizem-se estáticos.
As imagens podem ser referidas como imagens bitmap e os gráficos podem ser designados por desenho vectorial.
Audio
O áudio corresponde à reprodução electrónica do som nos formatos analógico(som) ou digital(áudio).
O áudio é, geralmente, dinâmico quanto à sua natureza espácio-temporal e capturado quanto à sua origem. O áudio digital pode ser também sintetizado por computador.
O formato analógico (som) corresponde ao áudio gravado nas cassetes ou discos de vinyl. O digital corresponde a um formato compatível com o processamento realizado pelos computadores. O formato digital pode ser obtido por digitalização a partir de fontes sonoras, resultando em ficheiros que, mesmo compactados, ocupam um espaço considerável e apresentam perdas de qualidade do sinal capturado.
Vídeo corresponde ao movimento sequencial de um conjunto de imagens, também conhecidas por fotogramas ou frames. O número de frames apresentadas por unidade de tempo designa-se por frame rate. O vídeo é dinâmico quanto à sua natureza espácio-temporal e capturado quanto à sua origem.
Tal como no áudio, também o vídeo pode ser representado no formato analógico ou digital. O formato analógico corresponde, por exemplo, ao vídeo criado por uma câmara de vídeo analógico ou ao sinal da emissão de um canal de televisão analógico. Por outro lado, o formato digital corresponde, por exemplo, ao vídeo criado por uma câmara de vídeo digital ou ao sinal da emissão de um canal de televisão digital.
ANIMAÇÃO
A animação é a representação gráfica de objectos à medida que eles variam no tempo, por isso é dinâmico quanto à sua natureza espácio-temporal. A animação tradicional baseia-se num conjunto de desenhos individuais ou num conjunto de fotografias, que quando vistas em sucessão criam a ilusão de movimento. A animação realizada no computador também produz sequências de imagens deste tipo, mas estas são integralmente sintetizadas por software.
As sequências de animação têm o cinema de animação (também conhecido por desenhos animados).
Estáticos - Agrupam elementos de informação independentes do tempo, alterando apenas a sua dimensão no espaço, tais como, por exemplo, textos e gráficos;
Dinâmicos - Agrupam elementos de informação dependentes do tempo, tais como, por exemplo, o áudio e a animação. Nestes casos, uma alteração, no tempo, da ordem de apresentação dos conteúdos conduz a alterações na informação associada ao respectivo tipo de media dinâmico.
Quanto à sua origem
Capturados - São aqueles que resultam de uma recolha do exterior para o computador;
Sintetizados - São aqueles que são produzidos pelo próprio computador através da utilização de hardware e software específicos.
Multimédia é a combinação controlada por computador, de pelo menos um tipo de media estática (texto, imagem, gráfico), com pelo menos um tipo de media dinâmica (vídeo, áudio, animação)
O termo multimédia refere-se a tecnologias com suporte digital para criar, manipular, armazenar e pesquisar conteúdos. Os conteúdos multimédia estão associados normalmente a um computador pessoal, que inclui suportes para grande volume de dados. Privilegiando o uso dos diversos sentidos, visão, audição e tacto, este tipo de tecnologia abrange diversas áreas da informática.
Em latim "media" é o plural de "medium", pelo que o termo "multi-media" pode ser considerado um pleonasmo.
Os sistemas e aplicações multimédia combinam os seguintes tipos de media ( ou tipos de informação multimédia):
Texto
Imagem
Áudio
Vídeo
Animação
A multimédia, ao longo dos anos, foi sofrendo grandes alterações, por isso mesmo não conseguimos ter uma noção exacta do termo multimédia:
1993 ( Fetterman & Grupta)- Dão especial ênfase à natureza multisensorial da multimédia. Segundo eles, esta restringe-se unicamente a aplicações que incluam interactividade, cor e experiências multisensoriais.
1994 ( Minoli & Keinath )- Definem multimédia como sendo uma tecnologia que capta a atenção dos users através de vídeos, gráficos, áudio e texto( informação não-numérica).
1996 (Vaughan)- Inclui dispositivos não digitais na sua definição de multimédia, resumindo este conceito como: "Multimédia é qualquer combinação de texto, arte gráfica, áudio, animação e vídeo apresentada ao utilizador por um computador ou por outro meio electrónico".
2000 (Chapman & Chapman)- Definição actual de multimédia. O conceito consiste numa simulação controlada por computador em que esta inclua um tipo de media estático e um tipo de media dinâmico.
